Rebelião inspirada nos ideais da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos, ocorrida no Recife às vésperas da Independência do Brasil. O comércio era dominado pelos portugueses e ingleses; as exportações de açúcar enfrentavam dificuldades e a economia da província estava de mal a pior.
Insatisfeitos com o domínio português, proprietários de terra, padres, comerciantes, bacharéis, militares descontentes passaram a se reunir no Recife e iniciaram a conspiração.
O golpe foi planejado para abril de 1817, mas o complô foi descoberto pelo governo e iniciou-se a caça e prisão dos líderes do movimento. No dia 06 de março, o comandante do Regimento de Artilharia do Recife (Manuel Joaquim Barbosa) deu voz de prisão ao capitão José de Barros Lima (o Leão Coroado), este reagiu, sacou da espada e matou o comandante.
Explodia, assim, a revolta que estava marcada para dali a um mês. Em seguida, os revoltosos derrotaram as forças portuguesas e o governador da capitania (Caetano Pinto de Miranda Montenegro) fugiu.
Foi, então, instalado um governo provisório, formado por cinco representantes de categorias da sociedade: Domingos Teotônio Jorge (representando os militares), Padre João Ribeiro (Igreja), Domingos José Martins (comerciantes), José Luís Mendonça (Judiciário) e Manuel Correia de Araújo (representando os proprietários de terras). Foi instalada uma República, criada sua bandeira, etc.
Os revoltosos pretendiam estender o movimento e enviaram representantes para a Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Mas a pretendida expansão não aconteceu: os enviados a Bahia (General Abreu e Lima e o Padre Roma) e ao Ceará (o seminarista José Martiniano de Alencar) foram presos logo ao desembarcar.
E só aderiram ao movimento, ainda assim timidamente, as capitanias da Paraíba e Alagoas. A República duraria apenas 75 dias, não resistiu à reação da Coroa: tropas enviadas do Rio de Janeiro ocuparam o Recife no dia 18 de maio e sufocaram o movimento. Os líderes foram presos e executados.
Insatisfeitos com o domínio português, proprietários de terra, padres, comerciantes, bacharéis, militares descontentes passaram a se reunir no Recife e iniciaram a conspiração.
O golpe foi planejado para abril de 1817, mas o complô foi descoberto pelo governo e iniciou-se a caça e prisão dos líderes do movimento. No dia 06 de março, o comandante do Regimento de Artilharia do Recife (Manuel Joaquim Barbosa) deu voz de prisão ao capitão José de Barros Lima (o Leão Coroado), este reagiu, sacou da espada e matou o comandante.
Explodia, assim, a revolta que estava marcada para dali a um mês. Em seguida, os revoltosos derrotaram as forças portuguesas e o governador da capitania (Caetano Pinto de Miranda Montenegro) fugiu.
Foi, então, instalado um governo provisório, formado por cinco representantes de categorias da sociedade: Domingos Teotônio Jorge (representando os militares), Padre João Ribeiro (Igreja), Domingos José Martins (comerciantes), José Luís Mendonça (Judiciário) e Manuel Correia de Araújo (representando os proprietários de terras). Foi instalada uma República, criada sua bandeira, etc.
Os revoltosos pretendiam estender o movimento e enviaram representantes para a Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Mas a pretendida expansão não aconteceu: os enviados a Bahia (General Abreu e Lima e o Padre Roma) e ao Ceará (o seminarista José Martiniano de Alencar) foram presos logo ao desembarcar.
E só aderiram ao movimento, ainda assim timidamente, as capitanias da Paraíba e Alagoas. A República duraria apenas 75 dias, não resistiu à reação da Coroa: tropas enviadas do Rio de Janeiro ocuparam o Recife no dia 18 de maio e sufocaram o movimento. Os líderes foram presos e executados.
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