Mangerioba-do-Pará
(Dalinha Catunda)
Na estação das chuvas
A caatinga se refaz.
Oferecendo aos olhos
A graça que a água traz.
Difícil fica esquecer
A magia do floresce
Cheio de um viço audaz.
Em meio ao mata-pasto,
Jurema, salsa e sabiá,
Feito ouro se destaca,
A mangerioba-do-pará.
Entre o verde e o amarelo,
Descubro o quanto é belo,
O rebrotar no meu Ceará.
Só mesmo quem conhece,
Tem a verdadeira noção,
Do que faz a falta de chuva
Com a flora do meu sertão.
Mas tudo se acaba em festa,
Quando o verde se manifesta,
Dando nova cor ao meu chão.
(Dalinha Catunda)
Na estação das chuvas
A caatinga se refaz.
Oferecendo aos olhos
A graça que a água traz.
Difícil fica esquecer
A magia do floresce
Cheio de um viço audaz.
Em meio ao mata-pasto,
Jurema, salsa e sabiá,
Feito ouro se destaca,
A mangerioba-do-pará.
Entre o verde e o amarelo,
Descubro o quanto é belo,
O rebrotar no meu Ceará.
Só mesmo quem conhece,
Tem a verdadeira noção,
Do que faz a falta de chuva
Com a flora do meu sertão.
Mas tudo se acaba em festa,
Quando o verde se manifesta,
Dando nova cor ao meu chão.
Fonte:http://culturanordestina.blogspot.com/
Pesquisa: Marcos Escritor (http://poemasdecaverna.blogspot.com/)
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