Margarida Pereira de Alcântara, a Índia Morena, é considerada a maior contorcionista pernambucana de todos os tempos. Com 65 anos, 55 dedicados à vida circense, a artista nasceu no Recife, em 13 de julho de 1943. Sua carreira nos picadeiros começou quando era ainda muito jovem, aos 10 anos de idade. Na época, morava com os cinco irmãos e a mãe no bairro de Afogados, na Vila São Miguel, e ajudava no sustento da casa catando crustáceos nos mangues do Recife.
Ainda hoje Índia Morena se lembra do primeiro dia em que pisou em um palco, em 1952, quando ganhou um concurso de calouros promovido pelo Circo Democratas, na época montado na Vila São Miguel. \"Foi nesse dia que vi meu mundo\", cometa a artista.
A partir daí, apaixonou-se pela arte circense e no dia 1º de julho de 1953 deixou sua casa, contra a vontade da mãe, para seguir a carreira no Circo Itaquatiara. E mais de cinco décadas sob as lonas, passou pelo trapézio voador, pela escada giratória, arame vertical, mas foi com o contorcionismo que fez história. Em sua carreira profissional, a artista integrou mais de 50 circos, destaque para Bartolo, Garcia, e o argentino New American Circus. Índia Morena ainda se apresentou várias vezes no exterior, em países como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia.
Atualmente, Índia Morena lidera a trupe do Gran Londres Circo, composta por mais de 20 integrantes, entre palhaços, malabaristas e pernas-de-pau. Apesar de não se apresentar mais como contorcionista, não se afastou dos picadeiros, fazendo vez de mestre de cerimônias, apresentando espetáculos, ajudando palhaços e propagando a importância da arte circense.
Atualmente a artista é um dos Patrimônios Vivos do Estado, por sua contribuição ao circo pernambucano.
Contato: (81) 8640-8206
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Ainda hoje Índia Morena se lembra do primeiro dia em que pisou em um palco, em 1952, quando ganhou um concurso de calouros promovido pelo Circo Democratas, na época montado na Vila São Miguel. \"Foi nesse dia que vi meu mundo\", cometa a artista.
A partir daí, apaixonou-se pela arte circense e no dia 1º de julho de 1953 deixou sua casa, contra a vontade da mãe, para seguir a carreira no Circo Itaquatiara. E mais de cinco décadas sob as lonas, passou pelo trapézio voador, pela escada giratória, arame vertical, mas foi com o contorcionismo que fez história. Em sua carreira profissional, a artista integrou mais de 50 circos, destaque para Bartolo, Garcia, e o argentino New American Circus. Índia Morena ainda se apresentou várias vezes no exterior, em países como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia.
Atualmente, Índia Morena lidera a trupe do Gran Londres Circo, composta por mais de 20 integrantes, entre palhaços, malabaristas e pernas-de-pau. Apesar de não se apresentar mais como contorcionista, não se afastou dos picadeiros, fazendo vez de mestre de cerimônias, apresentando espetáculos, ajudando palhaços e propagando a importância da arte circense.
Atualmente a artista é um dos Patrimônios Vivos do Estado, por sua contribuição ao circo pernambucano.
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