Eu não troco o meu ôxente pelo ok de seu ninguém
(Marco Haurélio)
Além das falsas fronteiras
Por mãos humanas forjadas,
Das extensas paliçadas,
Dos hinos e das bandeiras,
Das invisíveis barreiras,
Do deboche e do desdém,
A alma que um povo tem
É o que torna a gente GENTE
- Eu não troco o meu ôxente
Pelo “ok” de seu ninguém.
Escrevendo a sua história,
Sem troféus e nem brasões,
Peservando as tradições,
Nos arquivos da memória.
Esta é a maior glória
Que o nordestino tem.
Pra século sem fim, amém
Viva o cordel e o repente
- Eu não troco o meu ôxente
Pelo “ok” de seu ninguém.
(Marco Haurélio)
Além das falsas fronteiras
Por mãos humanas forjadas,
Das extensas paliçadas,
Dos hinos e das bandeiras,
Das invisíveis barreiras,
Do deboche e do desdém,
A alma que um povo tem
É o que torna a gente GENTE
- Eu não troco o meu ôxente
Pelo “ok” de seu ninguém.
Escrevendo a sua história,
Sem troféus e nem brasões,
Peservando as tradições,
Nos arquivos da memória.
Esta é a maior glória
Que o nordestino tem.
Pra século sem fim, amém
Viva o cordel e o repente
- Eu não troco o meu ôxente
Pelo “ok” de seu ninguém.
Fonte: http://culturanordestina.blogspot.com/
Pesquisa: Marcos Escritor (http://poemasdecaverna.blogspot.com/)
Nenhum comentário:
Postar um comentário