Tenho o poder
Na palma das mãos
Para desatar os nós
Que me prendem aos cordões
Da fatídica opressão
Dos barões e seus bordéis.
Preciso limpar a sujeira das ruas
Do roubo, o tráfico e prostituição
E livrar o povo dos bordões.
Quero criar um cordel
Para ir além da imaginação
E imaginar o cavaleiro
Montado no corcel
Vencendo a batalha
Contra os coronéis
Para vingar a lei e a ordem
E restituir a razão.
Desato o nó, meu irmão.
O poder que há nos papéis
Liberta o povo
Da ignorância absurda
Por falta de cultura e amor
Estabeleço o prazer em viver
Quem sabe?
Pode haver em mim este dom.
de Cesar Moura por correio eletrônico
Na palma das mãos
Para desatar os nós
Que me prendem aos cordões
Da fatídica opressão
Dos barões e seus bordéis.
Preciso limpar a sujeira das ruas
Do roubo, o tráfico e prostituição
E livrar o povo dos bordões.
Quero criar um cordel
Para ir além da imaginação
E imaginar o cavaleiro
Montado no corcel
Vencendo a batalha
Contra os coronéis
Para vingar a lei e a ordem
E restituir a razão.
Desato o nó, meu irmão.
O poder que há nos papéis
Liberta o povo
Da ignorância absurda
Por falta de cultura e amor
Estabeleço o prazer em viver
Quem sabe?
Pode haver em mim este dom.
de Cesar Moura por correio eletrônico
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