
Originária do Nordeste, o nome vem dos varais improvisados com cordinhas para pendurar os folhetos com versos que relatam acontecimentos dramáticos do cotidiano, da história política, ou reproduzem lendas e histórias. Os folhetos ou livrinhos de cordel são impressos em papel barato e ilustrados com xilogravuras. Os próprios artistas costumam vendê-los nas feiras e ruas. Um dos poetas de cordel mais conhecidos é o paraibano Leandro Gomes de Barros, autor de mais de mil títulos.
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